Papel na sociedade: As mulheres geralmente ocupavam papéis subordinados na sociedade colonial, com suas vidas e oportunidades amplamente determinadas por normas patriarcais. Seu principal papel era o de cuidar da família, da casa e dos filhos.
Trabalho: Muitas mulheres trabalhavam em casa, realizando tarefas domésticas como cozinhar, lavar roupa, cuidar das crianças e produzir tecidos. Além disso, em áreas rurais, elas frequentemente participavam das atividades agrícolas, ajudando no cultivo e na colheita.
Escravidão: Para as mulheres escravizadas, a situação era ainda mais difícil. Elas eram submetidas a trabalhos pesados nas plantações, nas minas e nas casas de seus proprietários, muitas vezes sofrendo abusos físicos, sexuais e emocionais.
Casamento e família: O casamento era uma instituição central na vida das mulheres coloniais. O casamento era frequentemente arranjado e visto como uma forma de estabelecer alianças entre famílias e garantir a estabilidade social e econômica. As mulheres casadas tinham poucos direitos legais e estavam sujeitas à autoridade de seus maridos.
Educação: A educação formal para mulheres era limitada durante o período colonial. A maioria das mulheres não tinha acesso à educação escolar, com exceção de algumas poucas privilegiadas que recebiam instrução em casa ou em conventos, principalmente voltada para habilidades domésticas e religiosas.
Religião: A religião desempenhava um papel significativo na vida das mulheres, especialmente para aquelas que viviam em comunidades católicas. Muitas mulheres encontravam apoio espiritual e social por meio da participação em práticas religiosas, como missas, novenas e devoções.
(Fonte: Brasil Escola/Reprodução)